TEXTO REFRÊNCIA - TP1 – UNIDADE 3
O TEXTO COMO CENTRO DAS EXPERIÊNCIAS NO ENSINO DA LÍNGUA
Nesta unidade o texto nos foi apresentado como um meio para ampliar a nossa capacidade de interpretá-los, dividindo esta unidade em três seções. A primeira, com o título Afinal, o que é texto?, onde discutimos o conceito de texto; a segunda, Por que trabalhar com textos?, apresentou sucintamente a linha de estudo que gerou uma nova atitude com relação a necessidade de se trabalhar com textos; e a terceira, Os pactos de leitura, onde se coloca em cena os interlocutores do texto, com seus objetivos.
Nos estudos mais recentes, a linguagem é entendida como interação, sendo que todas as nossas interações se processam por meio de textos. E ainda, que texto é toda e qualquer unidade de informação, no contexto de enunciação, podendo se classificar em verbais e não-verbais. O texto independe de extensão. O texto verbal pode apresentar-se na linguagem oral ou na linguagem escrita. E, leitura, é o processo de atribuição de significado a qualquer texto, em qualquer linguagem.
Alguns estudiosos fazem uma diferença entre contexto e o que chamam de cotexto. Contexto, considerando como o conjunto de situações externas da interação; e cotexto, a situação linguística definida no texto verbal.
O ensino-aprendizagem de qualquer língua deve dar-se com o uso de textos pois é por meio deles que pensamos e interagimos. O texto deve ser o centro de todas as atividades que envolvem o ouvir, o falar, o ler e o escrever. Da mesma forma, a análise linguística só pode ser significativa para os alunos se for apoiada em textos que contextualizam cada uso do vocabulário e da morfossintaxe.
Pacto de leitura é um “acordo”, um “contrato” implícito entre o locutor e o interlocutor de um texto, por meio do qual cada um cria uma expectativa com relação ao que vai ser lido. Então, uma vez que o texto realiza a interação, nas considerações sobre texto devem ser evidenciados os sujeitos dessa interlocução. Assim como o locutor, com suas intenções, imagina seu interlocutor e, em função do contexto específico, produz seu texto; o interlocutor, com seus objetivos e experiências, procura o texto que lhe serve em dado momento.
Objetivos diferentes definem escolhas diferentes de textos e estratégias diferentes de leitura. A diversidade de objetivos de leitura e de expressão dos alunos, assim como de seus conhecimentos prévios, exige do professor não só uma atitude aberta, com relação às suas possibilidades e preferências, mas também uma atuação no sentido de criar condições para a ampliação de conhecimentos, e, portanto, de horizontes. Desse modo, os alunos terão opções cada vez mais numerosas e significativas de leitura e de expressão.
Cursista: Cristina Persch Dias Flauzino
TEXTO REFRÊNCIA - TP1 – UNIDADE 4
A INTERTEXTUALIDADE
Nesta unidade 4, vamos estudar a intertextualidade, sendo dividida em três seções: a primeira O diálogo entre textos – a intertextualidade, onde retomamos o conceito de intertextualidade e mostramos como elemento constante em nossa vida; a segunda, As várias formas de intertextualidade, onde trabalhamos os vários tipos desde a citação à paródia; e na terceira seção, O ponto de vista, discutimos o ponto de vista em todo tipo de interlocução.
A intertextualidade é o diálogo que cada texto faz com muitos outros, antigos ou contemporâneos, de tal forma que nenhum texto emerge, absolutamente original, nas nossas interações. Ou seja, é o que ocorre toda vez que um texto tem relações claras com outro, ou outros, sendo, portanto, um diálogo de um texto com outro. Esse diálogo ocorre nas mais diversas situações e nos mais diversos tipos de comunicação, estando presente tanto nas manifestações artísticas quanto no nosso cotidiano. Isso acontece porque a cultura é claramente intertextual, pois ela sempre acumula experiências humanas.
Paráfrase é o tipo de intertextualidade em que são conservados a idéia e o fio condutor do original. Paródia é um tipo de processo intertextual em que o texto original perde sua idéia básica, seu fio condutor. A narrativa é invertida, ou subvertida. Frequentemente, a paródia é crítica e questionadora. Pastiche é o que procura aproveitar a estrutura, o clima, e determinados recursos de uma obra.
A citação é usada sempre que queremos comentar para comprovar ou para reprovar determinada idéia. A epígrafe é um texto, em geral curto, transcrito no início de outro texto para indicar que o pensamento desenvolvido tem a ver com o outro, ou seja, é um tipo de citação. A referência é a lembrança de passagem ou personagem de um texto; já a referência bibliográfica que fazemos em trabalhos, está relacionada a informarmos que lemos muito e que não estamos sozinhos na exposição de nossas idéias. A alusão é o aproveitamento de um lado de determinado texto, sem maiores explicações. Como a alusão não indica fonte, é um dado mais vago.
Portanto, os processos intertextuais que envolvem o texto inteiro são: a paráfrase, a paródia e o pastiche. Já os processos intertextuais pontuais, que retomam um ou alguns elementos do texto são: citação, epígrafe, referência e alusão.
O ponto de vista tem dois sentidos, um abstrato e um concreto. No concreto, ele indica o lugar real, físico. Já no abstrato, é imaginário. Portanto, o ponto de vista é o lugar ou o ângulo de onde cada interlocutor participa do processo de interação, revelando não somente as posições do locutor, mas também, podendo ser usado para criar posições e emoções no interlocutor. Daí a importância de sua análise quando estamos interpretando e avaliando as situações de comunicação.
Cursista: Cristina Persch Dias Flauzino
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Texto Prof. cursista Vanda
Texto de referência – TP1 – Unidade 1
Variedades lingüísticas: dialetos e registros
A seção 1 tem como objetivo relacionar língua e cultura. A língua tem regularidades, um sistema a ser seguido, ela oferece possibilidades de variação de uso.
Cada uma das variantes da língua usada por um grupo apresenta recursos normais para aquele grupo, o que chamamos de dialeto, que são: o dialeto etário, regional, geográfico, de gênero e o profissional.
O idioleto é um conjunto de marcas pessoais da língua de cada indivíduo, como resultado do cruzamento dos vários dialetos que constituem a sua fala.
Os dialetos do Português e suas principais marcas, assim como suas variações são abordados na Unidade 2.
A seção 3 objetiva identificar os principais registros do Português. Cada uso individual e momentâneo da língua constitui o que chamamos de registro.
A língua é um sistema aberto, o que possibilita uma grande variedade de usos, cada variante que marca o uso que determinado grupo faz da língua constitui o dialeto. Os dialetos preenchem as necessidades do grupo social que os usa, não havendo, portanto, um melhor que o outro. Os dialetos não são compartimentos isolados, ao contrario, recebem influência de outros.
O registro é a variante escolhida pelo sujeito em cada ato específico de comunicação, segundo um contexto. Os registros são basicamente dois, o formal e o informal, que podem apresentar-se tanto na forma oral quanto na forma escrita da língua. Os registros põem por terra a distinção do certo/errado, passando para o campo do adequado/inadequado.
O objetivo maior do ensino da língua é desenvolver no sujeito a competência para leituras e produções de textos, por isso é fundamental que os professores de Língua Portuguesa criem oportunidades para que os alunos trabalhem textos, que exemplifiquem diversas situações de comunicação.
Cursista: Vanda Heberle
Variedades lingüísticas: dialetos e registros
A seção 1 tem como objetivo relacionar língua e cultura. A língua tem regularidades, um sistema a ser seguido, ela oferece possibilidades de variação de uso.
Cada uma das variantes da língua usada por um grupo apresenta recursos normais para aquele grupo, o que chamamos de dialeto, que são: o dialeto etário, regional, geográfico, de gênero e o profissional.
O idioleto é um conjunto de marcas pessoais da língua de cada indivíduo, como resultado do cruzamento dos vários dialetos que constituem a sua fala.
Os dialetos do Português e suas principais marcas, assim como suas variações são abordados na Unidade 2.
A seção 3 objetiva identificar os principais registros do Português. Cada uso individual e momentâneo da língua constitui o que chamamos de registro.
A língua é um sistema aberto, o que possibilita uma grande variedade de usos, cada variante que marca o uso que determinado grupo faz da língua constitui o dialeto. Os dialetos preenchem as necessidades do grupo social que os usa, não havendo, portanto, um melhor que o outro. Os dialetos não são compartimentos isolados, ao contrario, recebem influência de outros.
O registro é a variante escolhida pelo sujeito em cada ato específico de comunicação, segundo um contexto. Os registros são basicamente dois, o formal e o informal, que podem apresentar-se tanto na forma oral quanto na forma escrita da língua. Os registros põem por terra a distinção do certo/errado, passando para o campo do adequado/inadequado.
O objetivo maior do ensino da língua é desenvolver no sujeito a competência para leituras e produções de textos, por isso é fundamental que os professores de Língua Portuguesa criem oportunidades para que os alunos trabalhem textos, que exemplifiquem diversas situações de comunicação.
Cursista: Vanda Heberle
Educação
Encontro 22/09/09
A professora cursista, Marilise, trouxe a música "Os casamentos dos pequenos burgueses", de Chico Buarque-TP5 pág.73, então iniciamos o encontro do dia 22/09/09 ouvindo a música. A professora formadora trouxe quatro quadros das fotos de Sebastião Salgado - Um deles faz parte do estudo do TP1, Unidade 3, pág.103. Comentamos sobre a linguagem não verbal e sobre as informações passadas pelas fotos. Em seguida observamos a pauta do encontro, que realizou a oficina (dois) do TP1. Fizemos a revisão geral dos TPs, com o objetivo de contextualizar as unidades 3 e 4 do TP1. Após essa discussão e sistematização, relembramos a unidade 1 e 2, lendo o texto produzido pela professora Vanda (anexo blog). Na sequência estudamos a unidade 3 e 4 do Tp1. Houve a participação de todos, lendo, debatendo e tirando dúvidas. A professora cursista, Cristina fez o fechamento das unidades 3 e 4, lendo seus textos (anexo blog). Depois do lanche, cada cursista relatou suas práticas pedagógicas, entregando os relatórios. Como trabalhamos a intertextualidade, a professora formadora, Aneli, trouxe para trabalharmos seis textos com diferentes versões sobre o conto "Chapeuzinho vermelho". O texto dos Irmãos Grimm, do Mário Prata, de Charles Perrault, de Chico Buarque -"Chapeuzinho Amarelo", de Guimarães Rosa-"Fita verde no cabelo (nova velha história) e de Lene de Costa "Quem tem medo do lobo mau."Comentamos o filme "?Deu a louca no Chapeuzinho". Para encerramos o encontro observamos o cronograma e combinamos detalhes sobre o portifólio e o projeto. Definimos o próximo encontro (29/09/09) e as tarefas.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Atividade da professora Vanda.
No avançando na prática da unidade 17 e 18, do TP5, a professora Vanda trabalhou o texto "VALORIZE". Com base no TP5, pág 78, trabalhou o texto "Brasil recicla menos de 5% de seu lixo urbano", enfatizando a linguaguem verbal, não verbal e mista, interpretação, oralidade e escuta. Parte do trabalho está exposto abaixo.
A prof. Marilise, sempre realiza práticas pedagógicas diferentes.
Abaixo um texto, resultado de uma prática do TP5, Unidade 19, pág. 1 62, cujo tema era coesão textual.
Uma noite misteriosa
Tudo começou em uma noite tranqüila em um banco no centro da cidade, eles estavam trabalhando todos tranqüilos e por sinal o banco estava lotado. Só que ninguém sabia que este banco tinha sido construído em cima de um velho cemitério.
De repente eles começaram a sentir pancadas no chão. Em uma das salas principais tinha um buraco, por que estavam arrumando o encanamento, só que não tinha adultos no local, apenas duas crianças. Os mortos saíram do buraco e viram as crianças e foram atrás, depois começaram a decepar as duas.
Logo depois os mortos ouviram berros e foram até o salão principal, e estavam a assaltando o banco. Os mortos foram direto nos assaltantes e também deceparam eles.
E de repente todos os mortos voltaram para o buraco. E um dos bandidos que estava no carro, ficaram preocupados e foram ver o que estava acontecendo. Como não viram os parceiros continuaram o assalto e pegaram um joalheiro. Mas conseguiram fugir, os bandidos! Um homem matou o joalheiro, os policiais chegaram no local e prenderam o homem.
Aluna: Patrícia Turma:62
Professora: Marilise
Professora: Marilise
Uma noite misteriosa
Tudo começou em uma noite tranqüila em um banco no centro da cidade, eles estavam trabalhando todos tranqüilos e por sinal o banco estava lotado. Só que ninguém sabia que este banco tinha sido construído em cima de um velho cemitério.
De repente eles começaram a sentir pancadas no chão. Em uma das salas principais tinha um buraco, por que estavam arrumando o encanamento, só que não tinha adultos no local, apenas duas crianças. Os mortos saíram do buraco e viram as crianças e foram atrás, depois começaram a decepar as duas.
Logo depois os mortos ouviram berros e foram até o salão principal, e estavam a assaltando o banco. Os mortos foram direto nos assaltantes e também deceparam eles.
E de repente todos os mortos voltaram para o buraco. E um dos bandidos que estava no carro, ficaram preocupados e foram ver o que estava acontecendo. Como não viram os parceiros continuaram o assalto e pegaram um joalheiro. Mas conseguiram fugir, os bandidos! Um homem matou o joalheiro, os policiais chegaram no local e prenderam o homem.
GESTAR II
UM NOVO OLHAR...
UMA NOVA PRÁTICA...
UM NOVO PROFESSOR...
UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
E, ENFIM, UM NOVO CIDADÃO CAPAZ DE TRANSFORMAR E SE TRANSFORMAR.
O documentário “Língua – Vidas em Português” de Victor Lopes, lançado em 2004, traz uma reflexão em recortes sobre os falares (variações lingüísticas) de vários povos que têm em comum a língua portuguesa. Os personagens são pessoas comuns, que vivem e fazem uso da língua no cotidiano, são povos com culturas diferentes, são anônimos, moradores de Moçambique da Vila, Teresa Salgueiro, José Saramago, Mia Couto, João Ubaldo Ribeiro. Estes são personagens reconhecidos, estudiosos e dominantes da língua padrão, que discutem esse processo de aquisição e/ou apropriação de uma língua.
Observa-se que os falantes dessas regiões, protagonistas no filme, não estão interligados apenas pela língua, mas também pelas crenças, culturas e costumes. As variações, no entanto, não acontecem somente na língua, mas nestes aspectos todos. A língua se entrelaça a todo esse contexto, modificando a realidade e sendo modificada por ela. Mesmo com essas interferências das realidades locais, ela mantém aspectos comuns e padronizados.
Dentro de um contexto de pós-modernidade, globalização e contemporaneidade são importantes a manutenção de um padrão da língua portuguesa, para manter a universalidade, mas isso não exclui a diversidade para contemplar a identidade dos povos falantes.
No filme há um ponto que nos chamou a atenção, o fato de a língua não estar centrada nas novas tecnologias, (e-mail, orkut, blog), enfatiza-se a língua como meio de comunicação, carregada de peculiaridades, tal como a realidade social dos protagonistas que uma reflexão da importância do sujeito para uma mudança da língua em um meio diverso e contrastante, sem acesso ou domínio às tecnologias.
O ensino da língua está ligado ao momento histórico e à cultura e deve inserir-se no contexto de cada povo. Não podemos nos centrar na língua padrão, mas na necessidade de seu uso com os grupos. Reconhece-se a necessidade do conhecimento da variedade padrão para a emancipação e o filme deixa clara essa idéia do acesso ao poder através da linguagem. Os protagonistas que são intermediadores no documentário, fizeram uso da língua padrão para explicar o uso dos dialetos locais, e estes, embora estivessem em ambientes comuns, não usaram dialetos ou jargões desses locais. A apropriação da linguagem torna os falantes diferentes e iguais e possibilita maior interação entre os mesmos. Extrapola padrões, mas também incluí o sujeito na diversidade.
O papel que os escritores e a literatura desempenham depende do período histórico, da época, da cultura e das verdades vigentes. Atualmente a literatura resgata a espiritualidade, o foco no eu. Recuperam-se valores e se busca respeitar a identidade dos sujeitos e dos povos. O grande papel da literatura está sendo a representação dos dialetos. A linguagem é variada e retrata a diversidade social, cultural e a histórica. Reflete a época, mas se respeita e/ou se segue a língua padrão.
UMA NOVA PRÁTICA...
UM NOVO PROFESSOR...
UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
E, ENFIM, UM NOVO CIDADÃO CAPAZ DE TRANSFORMAR E SE TRANSFORMAR.
O documentário “Língua – Vidas em Português” de Victor Lopes, lançado em 2004, traz uma reflexão em recortes sobre os falares (variações lingüísticas) de vários povos que têm em comum a língua portuguesa. Os personagens são pessoas comuns, que vivem e fazem uso da língua no cotidiano, são povos com culturas diferentes, são anônimos, moradores de Moçambique da Vila, Teresa Salgueiro, José Saramago, Mia Couto, João Ubaldo Ribeiro. Estes são personagens reconhecidos, estudiosos e dominantes da língua padrão, que discutem esse processo de aquisição e/ou apropriação de uma língua.
Observa-se que os falantes dessas regiões, protagonistas no filme, não estão interligados apenas pela língua, mas também pelas crenças, culturas e costumes. As variações, no entanto, não acontecem somente na língua, mas nestes aspectos todos. A língua se entrelaça a todo esse contexto, modificando a realidade e sendo modificada por ela. Mesmo com essas interferências das realidades locais, ela mantém aspectos comuns e padronizados.
Dentro de um contexto de pós-modernidade, globalização e contemporaneidade são importantes a manutenção de um padrão da língua portuguesa, para manter a universalidade, mas isso não exclui a diversidade para contemplar a identidade dos povos falantes.
No filme há um ponto que nos chamou a atenção, o fato de a língua não estar centrada nas novas tecnologias, (e-mail, orkut, blog), enfatiza-se a língua como meio de comunicação, carregada de peculiaridades, tal como a realidade social dos protagonistas que uma reflexão da importância do sujeito para uma mudança da língua em um meio diverso e contrastante, sem acesso ou domínio às tecnologias.
O ensino da língua está ligado ao momento histórico e à cultura e deve inserir-se no contexto de cada povo. Não podemos nos centrar na língua padrão, mas na necessidade de seu uso com os grupos. Reconhece-se a necessidade do conhecimento da variedade padrão para a emancipação e o filme deixa clara essa idéia do acesso ao poder através da linguagem. Os protagonistas que são intermediadores no documentário, fizeram uso da língua padrão para explicar o uso dos dialetos locais, e estes, embora estivessem em ambientes comuns, não usaram dialetos ou jargões desses locais. A apropriação da linguagem torna os falantes diferentes e iguais e possibilita maior interação entre os mesmos. Extrapola padrões, mas também incluí o sujeito na diversidade.
O papel que os escritores e a literatura desempenham depende do período histórico, da época, da cultura e das verdades vigentes. Atualmente a literatura resgata a espiritualidade, o foco no eu. Recuperam-se valores e se busca respeitar a identidade dos sujeitos e dos povos. O grande papel da literatura está sendo a representação dos dialetos. A linguagem é variada e retrata a diversidade social, cultural e a histórica. Reflete a época, mas se respeita e/ou se segue a língua padrão.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Relatório do encontro de 15/09/09 - Gestar II
Encontro 15/09/09
A pauta desse encontro foi a visita a sala de informática para acessarmos ao blog do grupo, fazermos leituras e comentários. Retornando ao AUDITÓRIO, assistimos ao documentário “Língua: Vidas em Português” de Victor Lopes. Finalizando o filme formaram-se dois grupos que registraram em cartazes aspectos que chamaram atenção. Expuseram ao grande grupo, debatemos e fechamos com a leitura e discussão do texto xerografado: Observações sobre o documentário “Língua: Vidas em Português.” Elaborado na II etapa do Gestar II em Balneário Camboriú (anexo-Blog). Num segundo momento passamos ao estudo da Unidade 1 e 2 do TP1. Houve debate da teoria e dos textos destas unidades. Lido em voz alta o texto “Caso do Vestido” de Carlos Drummond de Andrade e do texto produzido por eles na atividade 12, pág.76 do TP1, expressando a opinião sobre as quatro vidas envolvidas nos textos “Caso do Vestido” e “O casamento dos pequenos Burgueses”, letra da música de Chico Buarque. Concluído o conteúdo das unidades, apresentamos as práticas pedagógicas desenvolvidas pelos cursistas. Foram fotografadas algumas práticas e todos puderam opinar sobre o que ouviram. Avaliamos o encontro. Os cursistas entregaram os relatórios e textos. Combinamos o próximo encontro. Foi uma tarde “cheia” até o lanche, fizemos durante o filme para aproveitarmos bem o tempo. Os vários momentos foram ricos e todos puderam participar.
A pauta desse encontro foi a visita a sala de informática para acessarmos ao blog do grupo, fazermos leituras e comentários. Retornando ao AUDITÓRIO, assistimos ao documentário “Língua: Vidas em Português” de Victor Lopes. Finalizando o filme formaram-se dois grupos que registraram em cartazes aspectos que chamaram atenção. Expuseram ao grande grupo, debatemos e fechamos com a leitura e discussão do texto xerografado: Observações sobre o documentário “Língua: Vidas em Português.” Elaborado na II etapa do Gestar II em Balneário Camboriú (anexo-Blog). Num segundo momento passamos ao estudo da Unidade 1 e 2 do TP1. Houve debate da teoria e dos textos destas unidades. Lido em voz alta o texto “Caso do Vestido” de Carlos Drummond de Andrade e do texto produzido por eles na atividade 12, pág.76 do TP1, expressando a opinião sobre as quatro vidas envolvidas nos textos “Caso do Vestido” e “O casamento dos pequenos Burgueses”, letra da música de Chico Buarque. Concluído o conteúdo das unidades, apresentamos as práticas pedagógicas desenvolvidas pelos cursistas. Foram fotografadas algumas práticas e todos puderam opinar sobre o que ouviram. Avaliamos o encontro. Os cursistas entregaram os relatórios e textos. Combinamos o próximo encontro. Foi uma tarde “cheia” até o lanche, fizemos durante o filme para aproveitarmos bem o tempo. Os vários momentos foram ricos e todos puderam participar.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
ATIVIDADE "AVANÇANDO NA PRÁTICA"
A CADA QUINZE DIAS NOS ENCONTROS, ALÉM DO DEBATE SOBRE AS UNIDADES ESTUDADAS, APRESENTAMOS AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM SALA DE AULA. AQUI ESTÁ O RESULTADO DE UMA DESSAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS PELA PROFESSORA CRISTINA P.D. FLAUZINO, REFERENTE AS UNIDADES 19 E 20 DO TP5, PÁG. 36, COM ALUNOS DE 7ª SÉRIE, ENSINO FUNDAMENTAL.
PAIXÃO = AMOR
Coração representa a batida de uma vida
Paixão é igual a amor
Confiança é confiar,
Irmão, chato!
Mãe confiável,
Pai desconfiável.
Vida, uma prova,
Prova, uma luta,
Benção é conseguir vencer!!
Igreja, casa de Deus.
Pastor: pregador da palavara de Deus!
Esperança, alguém voltárá.
Vida, uma grande espera.
Paz, amor...
Honesto, fazer as coisas certas.
Milhão, muito dinheiro que se você não souber utilizar, não dura.
No amanhã você nem sabe se vai chegar,
Dormir, uma esperança de acordar!!!
Rafael Moraes - 7ª noturno
PAIXÃO = AMOR
Coração representa a batida de uma vida
Paixão é igual a amor
Confiança é confiar,
Irmão, chato!
Mãe confiável,
Pai desconfiável.
Vida, uma prova,
Prova, uma luta,
Benção é conseguir vencer!!
Igreja, casa de Deus.
Pastor: pregador da palavara de Deus!
Esperança, alguém voltárá.
Vida, uma grande espera.
Paz, amor...
Honesto, fazer as coisas certas.
Milhão, muito dinheiro que se você não souber utilizar, não dura.
No amanhã você nem sabe se vai chegar,
Dormir, uma esperança de acordar!!!
Rafael Moraes - 7ª noturno
TEXTOS REFERENTES AS UNIDADES 19 - 20 DA PROF. EVELINE SILVEIRA
TEXTO DE REFERÊNCIA - TP5 - UNIDADE 19 - COESÃO TEXTUAL
A coerência e a coesão textual são recursos linguísticos que fazem com que um texto seja bem formado e não apenas um amontoado de palavras e frases. Responsáveis pela significação do texto, esses dois mecanismos, o tornam uma unidade de sentido.
A coerência trata da relação entre o texto e o seu exterior – o contexto -, enquanto a coesão trata do texto no seu interior, estabelecendo relações de sentidos entre as sentenças.
A coesão estabelece uma relação de parceria com a coerência para fazer um texto ter sentido, pois conduz o leitor/ouvinte numa continuidade de sentidos apresentando marcas de como devemos ligar uma idéia a outra.
Assim, podemos registrar que a coesão textual é um mecanismo lingüístico que articula as informações de um texto, relacionando sentenças com o que veio antes e com o que virá depois, no propósito comunicativo de conjuntamente tecer o texto.
E para haver essa tecitura, os elos ou laços coesivos desempenham o papel de orientar como as informações devem ser organizadas, não pertencendo a alguma classe gramatical específica. Podem ser morfemas, palavras, frases orações, ou mesmo se referir a outras palavras ou a conjunto de idéias ou conceitos.
O fenômeno da coesão é diversificado e não só acontece em textos escritos. Nos textos orais, os laços coesivos são mais diversificados: gestos, interrogações, expressões faciais.
Quando um texto tem poucos elos coesivos, a seqüência das ideias é fundamental para se construir o mundo textual. É a coesão por justaposição. Não são os termos que amarram as ideias, a forma como estão dispostas constroem o sentido do texto. A coesão é uma condição necessária, embora não suficiente para a criação do texto.
Palavras e informações são retomadas pelas relações de coesão, tecendo o texto. Uma das maneiras de fazer essa retomada é por meio de elementos linguísticos expressos no texto ou elementos presentes no mundo textual, assim estamos diante da coesão referencial. Neste caso, pronomes e os advérbios desempenham muito bem essa função. São elementos de referência os itens da língua que não podem ser interpretados semanticamente por si mesmos, mas remetem a outros itens do discurso necessários à sua interpretação.
A referência é exofórica quando o referente está fora do texto; e é endóforica quando o referente se acha expresso no próprio texto. Neste caso, se o referente precede o item coesivo, tem-se a anáfora; se vem após ele, tem-se a catáfora.
O referente pode ser modificado, ou novas ideias podem ser agregadas e ele ao ser retomada a referência de um termo, recriando-se assim o texto. A coesão referencial tem o objetivo de orientar a retomada de uns elementos para a interpretação de outros no mundo textual.
Outra forma de coesão é a seqüencial, em que o objetivo é conduzir o leitor/ ouvinte a seqüênciar o tema, perceber uma progressão nas ideias para a direção pretendida.
Vale lembrar que é importante avaliar o quanto de informação o leitor/ouvinte tem sobre determinado assunto, pois quanto menos informações mais repetições de alguns tópicos serão necessários.
Por isso a escolha de elementos de coesão adequados é fundamental para a boa formação de texto.
Cursista: Eveline Silveira
TEXTO DE REFERÊNCIA - TP5 - UNIDADE 20 – RELAÇÕES LÓGICAS NO TEXTO
A harmonia dos textos é construída a partir de recursos linguísticos – coesão e coerência – e do conhecimento de mundo de cada um. A partir do momento que queremos atribuir sentido a um mundo textual, buscamos a lógica dos discursos. Utilizar a linguagem é atribuir uma lógica a ela.
A continuidade dos sentidos – coerência textual – organiza ideias no texto de forma lógica. Para que haja coerência textual, “pistas” lingüísticas mostram como organizar as informações veiculadas no texto. São essas pistas que marcam as relações lógicas e para isso devem seguir um fio de raciocínio coerente.
A temporalidade é denominada como uma forma de relação lógica, tendo como função localizar os fatos referidos pelo texto em tempos relacionados ao momento da interação. Embora a flexão dos verbos seja responsável pela maior parte dessas relações, as expressões substantivas e pronominais, os advérbios e as preposições também exercem esse papel.
Ao lermos um texto fazemos relação com o conhecimento de mundo pré- existente, comparamos informações e identificamos se os objetos de comparação são iguais ou diferentes. Tem-se então a relação de identidade em que podemos afirmar ou negar identidade entre os objetos comparados.
O contexto de uso de determinado objeto faz com que ele tenha determinado sentido ou provoque uma certa finalidade discursiva. Mas nem todos os contextos admitem qualquer forma para expressar o referente.
A negação também é uma relação lógica e para que haja clareza da expressão no texto, é necessário deixar bem claro sobre qual informação incide a negação. Se no texto não há clareza nas informações a ambigüidade aparece. Então o leitor terá mais de uma interpretação para o texto. Embora em algumas situações seja desejável a ambigüidade.
A essa informação que é negada, atribui-se o nome escopo. A variação do escopo diversifica a forma de interpretação do texto e para ter a continuidade de sentidos, em certos textos, não é possível excluir uma informação. A forma como é feita a negação de algo pode ocorrer de várias maneiras, basta ficarmos atentos para que o sentido textual não se perca.
Muitas vezes a negação provoca uma reação inesperada no leitor, diferentemente se fosse uma afirmação. Em língua portuguesa, negar uma negação é a mesma coisa que afirmá-la.
Quando as marcas lingüísticas – pistas- não estão explícitas no texto temos as chamadas relações de implicação. Podemos ir além do que está explicitado no texto, atribuir outros significados, mas nunca fugir da coerência do mundo textual. Uma boa leitura e compreensão de texto são exercícios eficazes para associar informações implícitas as informações explícitas.
Marcam a construção de significados implícitos: hiponímia, significado de menor abrangência no texto; hiperonímia, significado de maior abrangência; relações de conclusão e condição.
As marcas lingüísticas estão relacionadas aos gêneros textuais, mas em todos os textos e seus gêneros a coesão e a coerência são de suma importância para o entendimento do mundo textual.
Cursista: Eveline Silveira
A coerência e a coesão textual são recursos linguísticos que fazem com que um texto seja bem formado e não apenas um amontoado de palavras e frases. Responsáveis pela significação do texto, esses dois mecanismos, o tornam uma unidade de sentido.
A coerência trata da relação entre o texto e o seu exterior – o contexto -, enquanto a coesão trata do texto no seu interior, estabelecendo relações de sentidos entre as sentenças.
A coesão estabelece uma relação de parceria com a coerência para fazer um texto ter sentido, pois conduz o leitor/ouvinte numa continuidade de sentidos apresentando marcas de como devemos ligar uma idéia a outra.
Assim, podemos registrar que a coesão textual é um mecanismo lingüístico que articula as informações de um texto, relacionando sentenças com o que veio antes e com o que virá depois, no propósito comunicativo de conjuntamente tecer o texto.
E para haver essa tecitura, os elos ou laços coesivos desempenham o papel de orientar como as informações devem ser organizadas, não pertencendo a alguma classe gramatical específica. Podem ser morfemas, palavras, frases orações, ou mesmo se referir a outras palavras ou a conjunto de idéias ou conceitos.
O fenômeno da coesão é diversificado e não só acontece em textos escritos. Nos textos orais, os laços coesivos são mais diversificados: gestos, interrogações, expressões faciais.
Quando um texto tem poucos elos coesivos, a seqüência das ideias é fundamental para se construir o mundo textual. É a coesão por justaposição. Não são os termos que amarram as ideias, a forma como estão dispostas constroem o sentido do texto. A coesão é uma condição necessária, embora não suficiente para a criação do texto.
Palavras e informações são retomadas pelas relações de coesão, tecendo o texto. Uma das maneiras de fazer essa retomada é por meio de elementos linguísticos expressos no texto ou elementos presentes no mundo textual, assim estamos diante da coesão referencial. Neste caso, pronomes e os advérbios desempenham muito bem essa função. São elementos de referência os itens da língua que não podem ser interpretados semanticamente por si mesmos, mas remetem a outros itens do discurso necessários à sua interpretação.
A referência é exofórica quando o referente está fora do texto; e é endóforica quando o referente se acha expresso no próprio texto. Neste caso, se o referente precede o item coesivo, tem-se a anáfora; se vem após ele, tem-se a catáfora.
O referente pode ser modificado, ou novas ideias podem ser agregadas e ele ao ser retomada a referência de um termo, recriando-se assim o texto. A coesão referencial tem o objetivo de orientar a retomada de uns elementos para a interpretação de outros no mundo textual.
Outra forma de coesão é a seqüencial, em que o objetivo é conduzir o leitor/ ouvinte a seqüênciar o tema, perceber uma progressão nas ideias para a direção pretendida.
Vale lembrar que é importante avaliar o quanto de informação o leitor/ouvinte tem sobre determinado assunto, pois quanto menos informações mais repetições de alguns tópicos serão necessários.
Por isso a escolha de elementos de coesão adequados é fundamental para a boa formação de texto.
Cursista: Eveline Silveira
TEXTO DE REFERÊNCIA - TP5 - UNIDADE 20 – RELAÇÕES LÓGICAS NO TEXTO
A harmonia dos textos é construída a partir de recursos linguísticos – coesão e coerência – e do conhecimento de mundo de cada um. A partir do momento que queremos atribuir sentido a um mundo textual, buscamos a lógica dos discursos. Utilizar a linguagem é atribuir uma lógica a ela.
A continuidade dos sentidos – coerência textual – organiza ideias no texto de forma lógica. Para que haja coerência textual, “pistas” lingüísticas mostram como organizar as informações veiculadas no texto. São essas pistas que marcam as relações lógicas e para isso devem seguir um fio de raciocínio coerente.
A temporalidade é denominada como uma forma de relação lógica, tendo como função localizar os fatos referidos pelo texto em tempos relacionados ao momento da interação. Embora a flexão dos verbos seja responsável pela maior parte dessas relações, as expressões substantivas e pronominais, os advérbios e as preposições também exercem esse papel.
Ao lermos um texto fazemos relação com o conhecimento de mundo pré- existente, comparamos informações e identificamos se os objetos de comparação são iguais ou diferentes. Tem-se então a relação de identidade em que podemos afirmar ou negar identidade entre os objetos comparados.
O contexto de uso de determinado objeto faz com que ele tenha determinado sentido ou provoque uma certa finalidade discursiva. Mas nem todos os contextos admitem qualquer forma para expressar o referente.
A negação também é uma relação lógica e para que haja clareza da expressão no texto, é necessário deixar bem claro sobre qual informação incide a negação. Se no texto não há clareza nas informações a ambigüidade aparece. Então o leitor terá mais de uma interpretação para o texto. Embora em algumas situações seja desejável a ambigüidade.
A essa informação que é negada, atribui-se o nome escopo. A variação do escopo diversifica a forma de interpretação do texto e para ter a continuidade de sentidos, em certos textos, não é possível excluir uma informação. A forma como é feita a negação de algo pode ocorrer de várias maneiras, basta ficarmos atentos para que o sentido textual não se perca.
Muitas vezes a negação provoca uma reação inesperada no leitor, diferentemente se fosse uma afirmação. Em língua portuguesa, negar uma negação é a mesma coisa que afirmá-la.
Quando as marcas lingüísticas – pistas- não estão explícitas no texto temos as chamadas relações de implicação. Podemos ir além do que está explicitado no texto, atribuir outros significados, mas nunca fugir da coerência do mundo textual. Uma boa leitura e compreensão de texto são exercícios eficazes para associar informações implícitas as informações explícitas.
Marcam a construção de significados implícitos: hiponímia, significado de menor abrangência no texto; hiperonímia, significado de maior abrangência; relações de conclusão e condição.
As marcas lingüísticas estão relacionadas aos gêneros textuais, mas em todos os textos e seus gêneros a coesão e a coerência são de suma importância para o entendimento do mundo textual.
Cursista: Eveline Silveira
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Relatório encontro 01/09/09
No encontro do dia 01/09/09, desenvolvemos a oficina 10 do TP5, que envolve as unidades 19 e 20. Essas unidades trabalham a coesão textual e as relações lógicas no texto. Todos os professores apresentaram uma seção ao grande grupo; dois cursistas fizeram o fechamento dessas unidades e a professora cursista Eveline leu os textos,elaborados por ela, dessas duas unidades, que resumem todo o conteúdo ( anexo blog). Após o intervalo, fizemos a explanação das práticas pedagógicas desenvolvidas em sala de aula com nossos alunos. Todos os cursistas tiveram a oportunidade de relatar e trocar experiências com os colegas à respeito das práticas. Em seguida realizamos as atividades da oficina e análise do texto “Circuito Fechado”, assistimos no data show, slides pontuando os conteúdos das unidades e encerramos com a mensagem: Dia de Prova. Assim avaliamos o encontro e combinamos o próximo.
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