Procuro um rumo novo
que me faça mais feliz
tentando esquecer
as tristezas que vivi
Procuro algum sentido
alguma direção
da qual não tenha medo
de seguir o coração
Há vários caminhos
diversas opções
a alegria está ao lado
junto com a desilusão
Deixei sonhos pra trás
Muitos sonhos já perdi
Fiz minhas escolhas
E agora estou aqui
(Paulo Remus Gregório)
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
AUTORA NA SALA DE AULA
Recebemos a autora Inês Carmelita na sala da turma 14, da Escola de Educação Básica Getúlio Vargas.
Bebatemos sobre a obra: RAFAEL - Um grito de alerta. Livro lido pelos alunos.
Lemos sua biografia, lemos seus poemas e conhecemos outros títulos de sua autoria.
Foi bem interessante o encontro!!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Contranarciso ( Paulo Leminski )
terça-feira, 23 de agosto de 2011
LEMBRANÇAS (autora: Katharine Lopes - 19/08/2011)
A turma 75 tem amigos desde: a ladra de macaco, a tia da bala, ao cara que cai da moto, o saco de risadas e tem também os viciados em vôlei e ping-pong, tem os mais quietos, os mais fofos e fofas... Em torno de tudo isso existe a amizade.
Não posso dizer que sou amiga de todos, mas por cada um sinto algo.
Vou torcer que "rebolem" bastante... sempre estarei torcendo por vocês. Além disso estarei aí, às vezes, para fazermos bagunça.
No Colégio Getúlio Vargas, turma 75, encontrei de tudo um pouco.Vou levar comigo, especialmente os "rebolas": Gisieli, Eduarda, Gislaine, Júlio, Jordana, Beatriz, Pâmela, Lucas. Ainda, a saudade dos demais colegas da sala.
Obrigada por tudo.
Então "rebola", pois estaremos sempre juntos!!
(Aluna despedindo-se da turma - transferido-se para outro turno da mesma escola G.V - Aula de Português prof. Aneli )
Não posso dizer que sou amiga de todos, mas por cada um sinto algo.
Vou torcer que "rebolem" bastante... sempre estarei torcendo por vocês. Além disso estarei aí, às vezes, para fazermos bagunça.
No Colégio Getúlio Vargas, turma 75, encontrei de tudo um pouco.Vou levar comigo, especialmente os "rebolas": Gisieli, Eduarda, Gislaine, Júlio, Jordana, Beatriz, Pâmela, Lucas. Ainda, a saudade dos demais colegas da sala.
Obrigada por tudo.
Então "rebola", pois estaremos sempre juntos!!
(Aluna despedindo-se da turma - transferido-se para outro turno da mesma escola G.V - Aula de Português prof. Aneli )
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Relações lógicas que sustentam os sentidos de um texto
Os sentidos de um texto estão ligados à lógica. Buscamos sempre o fio condutor da organização da ideias e das informações: buscamos a lógica dos discursos. Quando usamos a linguagem, o fazemos seguindo uma certa lógica. Abordando o ensino da língua portuguesa em uma perspectiva teórica de linguagem como atividade social. Como situação sócio-comunicativa, não é possível desvincular os textos de suas situações de produção. Assim os gêneros e tipos textuais, a intertextualidade, a coerência e a coesão estão intrinsecamente relacionadas numa harmonia solidária na construção da textualidade.
Outro componente dessa harmonia são AS RELAÇÕES LÓGICAS. Essas relações hierarquizam e montam o "quebra-cabeças" da textualidade. Existem uma variedade de relações lógicas que podem ser estabelecidas entre as informações de um texto, focalizaremos apenas algumas como TEMPORALIDADE, IDENTIDADE, NEGAÇÃO E IMPLICAÇÃO.
Como os fatos ou ideias que alimentam a composição desse mundo textual costumam guardar entre si uma ordenação de tempo, a relação lógica de temporalidade constitui um "fio de raciocínio" importante para a textualidade, assim também a identidade, que se define na comparação entre objetos semelhantes, dá condições para que, ao fazer referência aos objetos do mundo fora do texto, as expressões linguísticas se organizem textualmente.
As pistas que levam ao reconhecimento dessas relações lógicas tanto podem estar mais intimamente ligadas aos elementos linguísticos que tecem a textualidade, como podem estar mais ligadas à situação sócio-comunicativa, "fora do texto" , articulando-o com o conheciemnto de mundo dos interlocutores.
As negativas podem servir para orientar a compreensão do texto em uma certa direção da organização das informações ou para provocar reações do leitor/ouvinte que seriam diferentes se a construção linguística tivesse forma de afirmação. Por isso, em língua portuguesa, negar uma negação não é a mesma coisa que afirmá-la. Dá-se o nome de escopo, da negação aos conteúdos de uma estrutura linguística que são negados.
Ao ler um texto há também "pistas" que orientam sobre como articular esses conhecimentos (marcas linguísticas) que desencadeiam relações lógicas no texto. Muitas vezes essas informações não estão explícitas no texto: são relações de implicões. Podemos ir além do significado do texto, mas não se pode depreender qualquer coisa a partirde uma frase ou expressão, porque na leitura e interpretação de um texto buscamos sempre a coerência do mundo textual. Depreendemos, portanto, ideias que façam sentido no conjunto da textualidade ( sinificados que estejam implícitos-implicados).Aprender a ler os sentidos implícitos é parte importante das habilidades de leitura que devemos desenvolver para nos tornarmos bons leitores.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
BEAUTIFUL
It's hard to love you this much
My shyness has to have an end
I need to lose my fear of talking
I have to speak out not to lose you
I miss you so much when you disappear
I feel like crying your name out loud
It's almost madness, an obsession
There's only one way to make me happy
Make you stay in my life forever
Close to my eyes and my heart
I have to tell you
Every day, every night you're my dream
It's an endless passion
I give my life for a kiss
I want your for me
Minha timidez tem que ter um fim
Preciso perder o medo de falar
Pra não te perder vou me declarar
Morro de saudade quando você some
Dá uma vontade de gritar seu nome
Quase uma loucura, uma obsessão
Pra me sentir feliz, só tem uma saída
Fazer você ficar de vez na minha vida
Perto dos meus olhos e do coração
Eu preciso te dizer
Todo dia, toda noite
O meu sonho é você
É paixão que não tem fim
Dou a vida por um beijo
Quero ter você pra mim
My shyness has to have an end
I need to lose my fear of talking
I have to speak out not to lose you
I miss you so much when you disappear
I feel like crying your name out loud
It's almost madness, an obsession
There's only one way to make me happy
Make you stay in my life forever
Close to my eyes and my heart
I have to tell you
Every day, every night you're my dream
It's an endless passion
I give my life for a kiss
I want your for me
LINDO ( tradução - beautiful)
Difícil demais te amar assimMinha timidez tem que ter um fim
Preciso perder o medo de falar
Pra não te perder vou me declarar
Morro de saudade quando você some
Dá uma vontade de gritar seu nome
Quase uma loucura, uma obsessão
Pra me sentir feliz, só tem uma saída
Fazer você ficar de vez na minha vida
Perto dos meus olhos e do coração
Eu preciso te dizer
Todo dia, toda noite
O meu sonho é você
É paixão que não tem fim
Dou a vida por um beijo
Quero ter você pra mim
Interdisciplinaridade e políticas públicas
A gestão docente numa perspectiva interdisciplinar sustenta-se em bases que valorizam e recuperam dimensões como a imaginação, a criatividade e a intuição, que trabalhem o SER,O CONHECER e o CONVIVER.
Os gestores docentes devem ser sujeitos-pesquisadores, capazes de interferir na realidade e construir com seus parceiros processos de interpenetração dos diferentes campos do saber.
O gestor deve compreeender a realidade sobre a ótica da globalidade e da complexidade, numa visão holística da realidade.
Isso pressupõe gestores docentes com atitudes diferentes, serem assumidas, frente ao conhecimento.
Precisamos substituir uma concepção Fragmentária para uma unitária, uma atitude de abertura, universalizando o saber. Uma atitude de copropriedade, comprometimento, engajamento, sensibilidade e treino na arte de entender e esperar.
Esse desafio está dado, pois os problemas enfrentados pela sociedade moderna exigem uma gestão docente preocupada com políticas científicas e públicas que fomentem o trabalho e pesquisa interdisciplinar.
As habilidades necessárias para que o profissional torne possível uma ação gestora nesta perspectiva interdisciplinar e inclusiva, será também aquele que tenha capacidade de "perceber" o texto e o contexto. Compreender quais são os princípios, normas e leis que o norteiam; ler o contexto que o envolve, a realidade, o cotidiano do seu espaço de trabalho para planejar, agir e projetar a VISÃO, MISSÃO, PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS e VALORES DA INSTITUIÇÃO para que estes estejam de acordo com as necessidades daquele contexto.
As ações responsáveis de todos e cada um de nós nas nossas instâncias de atuação, promoverão mudanças que poderão ser lentas, mas que a médio prazo tornar-se-ão visíveis. A observância desses resultados, serão notados nas gerações vindouras, nos filhos, alunos e nossos pares daqui a vinte, trinta ou quarenta anos.
Teremos gerações responsáveis por si, pelos outros e pelo planeta. Esses são resultados possíveis e pelos quais lutamos. Se não acreditarmos nessa possibilidade concreta de intervenção de cada um de nós como sujeitos e educadores, na construção de um MUNDO e de um HOMEM melhores, então realmente, precisamos nos avaliar, estamos DOENTES.
domingo, 31 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Mergulho no texto
A leitura e produção de texto são competências inter-relacionadas.
Neste texto selecionamos alguns procedimentos significativos ao desenvolvimento dessas habilidades que se tem mostrado complexas, principalmente aos leitores de ensino fundamental e médio.
Discutiremos a importância, para a leitura, da formação de perguntas e analise das respostas, os procedimentos que possibilitam ao leitor chegar à estrutura do texto e a um dos objetivos mais importantes da leitura que é o “ler para aprender”.
A leitura propicia “prazer”, “viagem”, mas é uma experiência conquistada pelo trabalho. Leitura é sempre um meio para sabermos mais, nos alegrarmos, nos entendermos e nos situarmos no mundo. Deste modo, é importante percebermos a importância das perguntas no processo de leitura. A capacidade de fazer perguntas é à base da atitude investigativa.
Uma maneira de fomentar essa curiosidade está nas perguntas feitas em torno do texto. A pergunta instiga a curiosidade, fazendo-nos refletir sobre as intenções possíveis do autor. De acordo com os tipos de perguntas que podem orientar o leitor a compreender o texto, teremos posturas diferentes com relação às respostas: se a questão pede apenas a extração de dados, podemos pretender respostas iguais; se a pergunta supõe inferências, temos que observar as respostas possíveis; se a pergunta pressupõe respostas variáveis, em função dos valores, consideremos todas as respostas certas,desde que não tenham preconceitos; se a pergunta está levando em conta o gosto do aluno, todas as respostas estarão corretas e levarão a discussão do “diferente”; a pergunta que relaciona o texto com outras manifestações artísticas (intertextualidade), a resposta dependerá, do conhecimento prévio; se este conhecimento não existir podemos buscá-lo para ampliarmos os horizontes dos leitores. As perguntas ajudarão os leitores a ler outros textos, cada vez mais autonomamente, fornecendo-lhes “modelos” de leitura, ajudando-os a procurarem caminhos para a leitura de lazer, para a busca de mais informações ou para o confronto de opiniões e formas de viver. As perguntas que formulamos aos nossos leitores devem ajudá-lo à compreensão global do texto, para que a leitura tenha repercussão na vida do leitor. É importante também estimulá-los a se fazerem perguntas e fazerem para os outros. Isso colaborará no processo de criação de habilidades leitoras.
Tipos textuais – sequências tipológicas
Os tipos textuais, na tradição escolar, são mais conhecidos que os gêneros.
Os tipos textuais, assim como os gêneros, raramente aparecem puros em um texto. Como estratégia didático-pedagóica classificam-se, os textos, de acordo com a predominância da sequência tipológica.
As sequências tipológicas mais frequentes são: a descrição, a narração e a dissertação.
A dissertação engloba a exposição (expositivo) e a argumentação (argumentativo). Alguns autores ainda acrescentam a instrução (injunção-injuntivo) e o diálogo (conversação-preditivo).
A dissertação engloba a exposição (expositivo) e a argumentação (argumentativo). Alguns autores ainda acrescentam a instrução (injunção-injuntivo) e o diálogo (conversação-preditivo).
A sequência tipológica narrativa indica ação, percebe-se a mudança de estado e a sequência dos eventos não podem ser alterados. O tipo narrativo apoia-se em fatos, personagens, tempo e espaço. Os fatos, na narrativa, mantêm uma relação de causa e efeito. Uma sequência narrativa pode ser comparada a um filme.
Na sequência tipológica descritiva percebe-se as características, as qualidades das coisas e das pessoas. Essa tipologia enumera aspectos físicos e/ou psicológicos e a inversão na ordem dos enunciados não altera a “imagem” que a descrição constrói. Uma sequência descrita pode ser comparada a um retrato, a uma pintura.
Já o tipo injuntivo ou instrucional são classificações menos conhecidas, embora no cotidiano sejam muito usadas na escrita ou oralmente. O tipo injuntivo refere-se aquele texto cujo interlocutor pede, convoca ou ordena para que se faça alguma coisa. Por esse motivo frequentemente é usado o modo imperativo. A sequência nas ações, neste tipo de texto pode ser relevante, pois pode corresponder a uma conexão necessária entre os atos a executar.
O processo de leitura
Houve um tempo em que se achava que significado do texto estava essencial e completamente nele mesmo, independente do leitor e das condições de leitura (época, lugar, conhecimento e visão de mundo). Acreditava-se que o texto tinha os elementos necessários para garantir a sua significação.
Atualmente acredita-se que a significação de um texto está nas mãos do leitor, sem o qual o texto não existe. Não existe um leitor passivo. Mesmo extraindo só do texto um significado, esse ato não é inconsciente.
No ato de ler primeiramente acontece a decodificação, depois constantes interpretações e reinterpretações para finalmente se chegar à compreensão global do texto. No entanto, não está a cargo somente do leitor o significado do texto. A leitura é uma parceria. Se não fosse, não teríamos interação, interlocução, seria um monólogo. Na leitura é importante desenvolver a capacidade de fazer inferências. A compreensão de um texto está condicionada pelo contexto social e cultural do sujeito. O criador do texto procura apontar caminhos para a leitura. Na construção; pode surgir engano ou insuficiência de conhecimentos prévios, por parte do leitor. Pode também não haver uma boa estruturação do texto, haver incoerências e ambiguidades. Assim, tanto o leitor quanto o texto podem apresentar problemas que limitam a compreensão.
Temos objetivos variados ao buscarmos a leitura. Podemos ler com o fim de obter informações, comparar posições, dados e devanear. Esses objetivos não são únicos e muitas vezes procuramos textos que respondam a eles. Então é importante o professor perceber quais são os objetivos dos alunos com a leitura e desenvolver a consciência dos diferentes tipos de leitura. Temos que tentar conhecer os interesses dos alunos para oferecer-lhes materiais e experiências de leitura capaz de mobilizá-los, ajudá-los a ter a necessidade de ler.
A produção textual – crenças, teorias e fazeres
O desenvolvimento e aprendizado de experiências e estratégias auxiliam a aquisição de novos conhecimentos e a troca de informações nas diversas situações sociocomunicativas da vida diária. Por isso é tão importante refletir sobre a comunicação escrita, como se desenvolve e como podemos ensiná-la de forma diferenciada, a partir de um trabalho processual. Ao longo desse processo precisamos aprender e transformar nossos conhecimentos num ir e vir na construção da comunicação escrita, dinâmica que é própria do desenvolvimento e aprendizado de qualquer um de nós.
Quando tratamos de conteúdo ou processo de ensino-aprendizado, as teorias e as crenças influenciam nosso modo de ver e agir no processo pedagógico. Podemos identificar algumas crenças sobre o desenvolvimento e o ensino da escrita. Muitos acreditam que ser escritor é um dom que a pessoa desenvolveria naturalmente, assim a intervenção de alguém é apenas o de acompanhar o desenvolvimento da escrita. Outros acreditam que há pessoas que desenvolveram uma habilidade diferenciada, de acordo com as circunstâncias de vida que geraram motivação para a leitura e escrita. Neste sentido a interação facilitaria troca de saberes e o professor influencia, sobremaneira, o desenvolvimento dessa competência e do gosto pela escrita. Há aqueles que não acreditam no potencial, trabalhando modelos. E há, ainda os que acreditam tanto no dom, que deixam o aluno tomar todas as decisões sem exercícios de ensino e negociação. Até o momento, não há instrumentos metodológicos para determinar se nascemos com o dom. O importante é percebermos que as profissões e funções e/a escria se multiplicaram e que todos precisam aprender a escrever para lidar com as diferentes práticas da cultura escrita no nosso cotidiano ou no trabalho.
Nossa cultura foi construindo diversas crenças que de alguma forma interferem no nosso fazer. Apresentamos quatro hipóteses que influenciam a pedagogia da escrita: a escrita é uma transcrição da fala; só se escreve utilizando a norma padrão, todo bom leitor é bom escritor; na escola escreve-se para produzir textos narrativos, descritivos e dissertativos. Quanto a primeira crença é bom salientar que com as transformações da sociedade, novas necessidades comunicativas surgiram, fazendo com que a escrita seja usada com funções diferentes da fala; quanto a segunda hipótese, praticar a escrita torna-se apenas uma sequência de tarefas que seguem modelos; na terceira hipótese, ressaltamos que o aprendizado da escrita depende de boa orientação quanto a prática dos diversos gêneros e da prática da escrita em situações sociocomunicativas diversificadas. A leitura é necessária, mas só se aprender escrever escrevendo. E por fim na concepção da quarta hipótese, as aulas de redação tornam-se mecânicas onde o professor demonstra modelos, os alunos praticam e o professor corrige.
Quando tratamos de conteúdo ou processo de ensino-aprendizado, as teorias e as crenças influenciam nosso modo de ver e agir no processo pedagógico. Podemos identificar algumas crenças sobre o desenvolvimento e o ensino da escrita. Muitos acreditam que ser escritor é um dom que a pessoa desenvolveria naturalmente, assim a intervenção de alguém é apenas o de acompanhar o desenvolvimento da escrita. Outros acreditam que há pessoas que desenvolveram uma habilidade diferenciada, de acordo com as circunstâncias de vida que geraram motivação para a leitura e escrita. Neste sentido a interação facilitaria troca de saberes e o professor influencia, sobremaneira, o desenvolvimento dessa competência e do gosto pela escrita. Há aqueles que não acreditam no potencial, trabalhando modelos. E há, ainda os que acreditam tanto no dom, que deixam o aluno tomar todas as decisões sem exercícios de ensino e negociação. Até o momento, não há instrumentos metodológicos para determinar se nascemos com o dom. O importante é percebermos que as profissões e funções e/a escria se multiplicaram e que todos precisam aprender a escrever para lidar com as diferentes práticas da cultura escrita no nosso cotidiano ou no trabalho.
Nossa cultura foi construindo diversas crenças que de alguma forma interferem no nosso fazer. Apresentamos quatro hipóteses que influenciam a pedagogia da escrita: a escrita é uma transcrição da fala; só se escreve utilizando a norma padrão, todo bom leitor é bom escritor; na escola escreve-se para produzir textos narrativos, descritivos e dissertativos. Quanto a primeira crença é bom salientar que com as transformações da sociedade, novas necessidades comunicativas surgiram, fazendo com que a escrita seja usada com funções diferentes da fala; quanto a segunda hipótese, praticar a escrita torna-se apenas uma sequência de tarefas que seguem modelos; na terceira hipótese, ressaltamos que o aprendizado da escrita depende de boa orientação quanto a prática dos diversos gêneros e da prática da escrita em situações sociocomunicativas diversificadas. A leitura é necessária, mas só se aprender escrever escrevendo. E por fim na concepção da quarta hipótese, as aulas de redação tornam-se mecânicas onde o professor demonstra modelos, os alunos praticam e o professor corrige.
O que me motiva a fazer um cursinho pré-vestibular, é, não só a vontade de me aprofundar ainda mais nos estudos, mas também de me preparar para os desafios da vida.
O cursinho da UFSC nos proporciona um grande conhecimento adquirido juntamente com a escola. Além disso nos prepara para o vestibular e o ENEM. Sei que tendo fito o cursinho da UFSC, vai pesar na hora da avaliação do vestibular, pois ajuda muito o estudante, no critério de conhecimento e também a ter tranqüilidade no dia da prova.
Após o término do Ensino Médio pretendo fazer faculdade de Biologia, me especializar o máximo que puder. Sempre gostei de estudar, e acho que isso pode me ajudar muito daqui para a frente, nessa longa estrada que vou percorrer.
TESE: importância do curso pré-vestibular para adquirir conhecimentos e conseguir ingressar na universidade.
Por: Ketlen – T:32
ALGUÉM ESPECIAL
No final desta semana
Temos muito a dizer
Saímos daqui diferentes
E isso é fácil reconhecer
Quem “teceu” essa mudança
Vale a pena dizer
Foi nossa “mestra” formadora
Adelaide, muito prazer
Por certo esta jornada
Iria acontecer
Mas fez toda a diferença
Contigo ela ser
Saímos todos daqui
Pensando a prática rever
E esta desconstrução
Foi você que nos permitiu ver
Obrigada querida professora
Por nossas motivações manter
Não perderemos as esperanças
Enquanto houver pessoas como “você”
Aneli Remus Gregório
Gestar II
Treze Tílias – 2009
RESISTA
Resista mais um minuto e será fácil resistir os demais.
Resista mais um instante, mesmo que a derrota seja um imã, mesmo que a desilusão caminhe em sua direção.
Resista mais um pouco, mesmo que os invejosos digam para você parar, mesmo que sua esperança esteja no fim.
Resista mais um momento, mesmo que você não possa avistar a linha de chegada, mesmo que as inseguranças brinquem de roda à sua volta.
Resista um pouco mais, mesmo que a sua vida esteja sendo pesada como a consciência dos insensatos e você se sinta indefeso como um pássaro de asas quebradas
Por: Bruna Hailer 10/03/05
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