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domingo, 31 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Mergulho no texto
A leitura e produção de texto são competências inter-relacionadas.
Neste texto selecionamos alguns procedimentos significativos ao desenvolvimento dessas habilidades que se tem mostrado complexas, principalmente aos leitores de ensino fundamental e médio.
Discutiremos a importância, para a leitura, da formação de perguntas e analise das respostas, os procedimentos que possibilitam ao leitor chegar à estrutura do texto e a um dos objetivos mais importantes da leitura que é o “ler para aprender”.
A leitura propicia “prazer”, “viagem”, mas é uma experiência conquistada pelo trabalho. Leitura é sempre um meio para sabermos mais, nos alegrarmos, nos entendermos e nos situarmos no mundo. Deste modo, é importante percebermos a importância das perguntas no processo de leitura. A capacidade de fazer perguntas é à base da atitude investigativa.
Uma maneira de fomentar essa curiosidade está nas perguntas feitas em torno do texto. A pergunta instiga a curiosidade, fazendo-nos refletir sobre as intenções possíveis do autor. De acordo com os tipos de perguntas que podem orientar o leitor a compreender o texto, teremos posturas diferentes com relação às respostas: se a questão pede apenas a extração de dados, podemos pretender respostas iguais; se a pergunta supõe inferências, temos que observar as respostas possíveis; se a pergunta pressupõe respostas variáveis, em função dos valores, consideremos todas as respostas certas,desde que não tenham preconceitos; se a pergunta está levando em conta o gosto do aluno, todas as respostas estarão corretas e levarão a discussão do “diferente”; a pergunta que relaciona o texto com outras manifestações artísticas (intertextualidade), a resposta dependerá, do conhecimento prévio; se este conhecimento não existir podemos buscá-lo para ampliarmos os horizontes dos leitores. As perguntas ajudarão os leitores a ler outros textos, cada vez mais autonomamente, fornecendo-lhes “modelos” de leitura, ajudando-os a procurarem caminhos para a leitura de lazer, para a busca de mais informações ou para o confronto de opiniões e formas de viver. As perguntas que formulamos aos nossos leitores devem ajudá-lo à compreensão global do texto, para que a leitura tenha repercussão na vida do leitor. É importante também estimulá-los a se fazerem perguntas e fazerem para os outros. Isso colaborará no processo de criação de habilidades leitoras.
Tipos textuais – sequências tipológicas
Os tipos textuais, na tradição escolar, são mais conhecidos que os gêneros.
Os tipos textuais, assim como os gêneros, raramente aparecem puros em um texto. Como estratégia didático-pedagóica classificam-se, os textos, de acordo com a predominância da sequência tipológica.
As sequências tipológicas mais frequentes são: a descrição, a narração e a dissertação.
A dissertação engloba a exposição (expositivo) e a argumentação (argumentativo). Alguns autores ainda acrescentam a instrução (injunção-injuntivo) e o diálogo (conversação-preditivo).
A dissertação engloba a exposição (expositivo) e a argumentação (argumentativo). Alguns autores ainda acrescentam a instrução (injunção-injuntivo) e o diálogo (conversação-preditivo).
A sequência tipológica narrativa indica ação, percebe-se a mudança de estado e a sequência dos eventos não podem ser alterados. O tipo narrativo apoia-se em fatos, personagens, tempo e espaço. Os fatos, na narrativa, mantêm uma relação de causa e efeito. Uma sequência narrativa pode ser comparada a um filme.
Na sequência tipológica descritiva percebe-se as características, as qualidades das coisas e das pessoas. Essa tipologia enumera aspectos físicos e/ou psicológicos e a inversão na ordem dos enunciados não altera a “imagem” que a descrição constrói. Uma sequência descrita pode ser comparada a um retrato, a uma pintura.
Já o tipo injuntivo ou instrucional são classificações menos conhecidas, embora no cotidiano sejam muito usadas na escrita ou oralmente. O tipo injuntivo refere-se aquele texto cujo interlocutor pede, convoca ou ordena para que se faça alguma coisa. Por esse motivo frequentemente é usado o modo imperativo. A sequência nas ações, neste tipo de texto pode ser relevante, pois pode corresponder a uma conexão necessária entre os atos a executar.
O processo de leitura
Houve um tempo em que se achava que significado do texto estava essencial e completamente nele mesmo, independente do leitor e das condições de leitura (época, lugar, conhecimento e visão de mundo). Acreditava-se que o texto tinha os elementos necessários para garantir a sua significação.
Atualmente acredita-se que a significação de um texto está nas mãos do leitor, sem o qual o texto não existe. Não existe um leitor passivo. Mesmo extraindo só do texto um significado, esse ato não é inconsciente.
No ato de ler primeiramente acontece a decodificação, depois constantes interpretações e reinterpretações para finalmente se chegar à compreensão global do texto. No entanto, não está a cargo somente do leitor o significado do texto. A leitura é uma parceria. Se não fosse, não teríamos interação, interlocução, seria um monólogo. Na leitura é importante desenvolver a capacidade de fazer inferências. A compreensão de um texto está condicionada pelo contexto social e cultural do sujeito. O criador do texto procura apontar caminhos para a leitura. Na construção; pode surgir engano ou insuficiência de conhecimentos prévios, por parte do leitor. Pode também não haver uma boa estruturação do texto, haver incoerências e ambiguidades. Assim, tanto o leitor quanto o texto podem apresentar problemas que limitam a compreensão.
Temos objetivos variados ao buscarmos a leitura. Podemos ler com o fim de obter informações, comparar posições, dados e devanear. Esses objetivos não são únicos e muitas vezes procuramos textos que respondam a eles. Então é importante o professor perceber quais são os objetivos dos alunos com a leitura e desenvolver a consciência dos diferentes tipos de leitura. Temos que tentar conhecer os interesses dos alunos para oferecer-lhes materiais e experiências de leitura capaz de mobilizá-los, ajudá-los a ter a necessidade de ler.
A produção textual – crenças, teorias e fazeres
O desenvolvimento e aprendizado de experiências e estratégias auxiliam a aquisição de novos conhecimentos e a troca de informações nas diversas situações sociocomunicativas da vida diária. Por isso é tão importante refletir sobre a comunicação escrita, como se desenvolve e como podemos ensiná-la de forma diferenciada, a partir de um trabalho processual. Ao longo desse processo precisamos aprender e transformar nossos conhecimentos num ir e vir na construção da comunicação escrita, dinâmica que é própria do desenvolvimento e aprendizado de qualquer um de nós.
Quando tratamos de conteúdo ou processo de ensino-aprendizado, as teorias e as crenças influenciam nosso modo de ver e agir no processo pedagógico. Podemos identificar algumas crenças sobre o desenvolvimento e o ensino da escrita. Muitos acreditam que ser escritor é um dom que a pessoa desenvolveria naturalmente, assim a intervenção de alguém é apenas o de acompanhar o desenvolvimento da escrita. Outros acreditam que há pessoas que desenvolveram uma habilidade diferenciada, de acordo com as circunstâncias de vida que geraram motivação para a leitura e escrita. Neste sentido a interação facilitaria troca de saberes e o professor influencia, sobremaneira, o desenvolvimento dessa competência e do gosto pela escrita. Há aqueles que não acreditam no potencial, trabalhando modelos. E há, ainda os que acreditam tanto no dom, que deixam o aluno tomar todas as decisões sem exercícios de ensino e negociação. Até o momento, não há instrumentos metodológicos para determinar se nascemos com o dom. O importante é percebermos que as profissões e funções e/a escria se multiplicaram e que todos precisam aprender a escrever para lidar com as diferentes práticas da cultura escrita no nosso cotidiano ou no trabalho.
Nossa cultura foi construindo diversas crenças que de alguma forma interferem no nosso fazer. Apresentamos quatro hipóteses que influenciam a pedagogia da escrita: a escrita é uma transcrição da fala; só se escreve utilizando a norma padrão, todo bom leitor é bom escritor; na escola escreve-se para produzir textos narrativos, descritivos e dissertativos. Quanto a primeira crença é bom salientar que com as transformações da sociedade, novas necessidades comunicativas surgiram, fazendo com que a escrita seja usada com funções diferentes da fala; quanto a segunda hipótese, praticar a escrita torna-se apenas uma sequência de tarefas que seguem modelos; na terceira hipótese, ressaltamos que o aprendizado da escrita depende de boa orientação quanto a prática dos diversos gêneros e da prática da escrita em situações sociocomunicativas diversificadas. A leitura é necessária, mas só se aprender escrever escrevendo. E por fim na concepção da quarta hipótese, as aulas de redação tornam-se mecânicas onde o professor demonstra modelos, os alunos praticam e o professor corrige.
Quando tratamos de conteúdo ou processo de ensino-aprendizado, as teorias e as crenças influenciam nosso modo de ver e agir no processo pedagógico. Podemos identificar algumas crenças sobre o desenvolvimento e o ensino da escrita. Muitos acreditam que ser escritor é um dom que a pessoa desenvolveria naturalmente, assim a intervenção de alguém é apenas o de acompanhar o desenvolvimento da escrita. Outros acreditam que há pessoas que desenvolveram uma habilidade diferenciada, de acordo com as circunstâncias de vida que geraram motivação para a leitura e escrita. Neste sentido a interação facilitaria troca de saberes e o professor influencia, sobremaneira, o desenvolvimento dessa competência e do gosto pela escrita. Há aqueles que não acreditam no potencial, trabalhando modelos. E há, ainda os que acreditam tanto no dom, que deixam o aluno tomar todas as decisões sem exercícios de ensino e negociação. Até o momento, não há instrumentos metodológicos para determinar se nascemos com o dom. O importante é percebermos que as profissões e funções e/a escria se multiplicaram e que todos precisam aprender a escrever para lidar com as diferentes práticas da cultura escrita no nosso cotidiano ou no trabalho.
Nossa cultura foi construindo diversas crenças que de alguma forma interferem no nosso fazer. Apresentamos quatro hipóteses que influenciam a pedagogia da escrita: a escrita é uma transcrição da fala; só se escreve utilizando a norma padrão, todo bom leitor é bom escritor; na escola escreve-se para produzir textos narrativos, descritivos e dissertativos. Quanto a primeira crença é bom salientar que com as transformações da sociedade, novas necessidades comunicativas surgiram, fazendo com que a escrita seja usada com funções diferentes da fala; quanto a segunda hipótese, praticar a escrita torna-se apenas uma sequência de tarefas que seguem modelos; na terceira hipótese, ressaltamos que o aprendizado da escrita depende de boa orientação quanto a prática dos diversos gêneros e da prática da escrita em situações sociocomunicativas diversificadas. A leitura é necessária, mas só se aprender escrever escrevendo. E por fim na concepção da quarta hipótese, as aulas de redação tornam-se mecânicas onde o professor demonstra modelos, os alunos praticam e o professor corrige.
O que me motiva a fazer um cursinho pré-vestibular, é, não só a vontade de me aprofundar ainda mais nos estudos, mas também de me preparar para os desafios da vida.
O cursinho da UFSC nos proporciona um grande conhecimento adquirido juntamente com a escola. Além disso nos prepara para o vestibular e o ENEM. Sei que tendo fito o cursinho da UFSC, vai pesar na hora da avaliação do vestibular, pois ajuda muito o estudante, no critério de conhecimento e também a ter tranqüilidade no dia da prova.
Após o término do Ensino Médio pretendo fazer faculdade de Biologia, me especializar o máximo que puder. Sempre gostei de estudar, e acho que isso pode me ajudar muito daqui para a frente, nessa longa estrada que vou percorrer.
TESE: importância do curso pré-vestibular para adquirir conhecimentos e conseguir ingressar na universidade.
Por: Ketlen – T:32
ALGUÉM ESPECIAL
No final desta semana
Temos muito a dizer
Saímos daqui diferentes
E isso é fácil reconhecer
Quem “teceu” essa mudança
Vale a pena dizer
Foi nossa “mestra” formadora
Adelaide, muito prazer
Por certo esta jornada
Iria acontecer
Mas fez toda a diferença
Contigo ela ser
Saímos todos daqui
Pensando a prática rever
E esta desconstrução
Foi você que nos permitiu ver
Obrigada querida professora
Por nossas motivações manter
Não perderemos as esperanças
Enquanto houver pessoas como “você”
Aneli Remus Gregório
Gestar II
Treze Tílias – 2009
RESISTA
Resista mais um minuto e será fácil resistir os demais.
Resista mais um instante, mesmo que a derrota seja um imã, mesmo que a desilusão caminhe em sua direção.
Resista mais um pouco, mesmo que os invejosos digam para você parar, mesmo que sua esperança esteja no fim.
Resista mais um momento, mesmo que você não possa avistar a linha de chegada, mesmo que as inseguranças brinquem de roda à sua volta.
Resista um pouco mais, mesmo que a sua vida esteja sendo pesada como a consciência dos insensatos e você se sinta indefeso como um pássaro de asas quebradas
Por: Bruna Hailer 10/03/05
Quer saber o quanto te amo? Multiplique as estrelas do céu pelas gotas do oceano.
Se fosse escrever um livro sobre você o título seria “O amor sem fim”
Te amo muito, como representar esse amor?
Beijos? Não, ia desgastar muito minha boca e o seu rosto.
Palavras? Não, ia ficar mudo.
O que me resta, é sempre estar do seu lado, te apoiar e um pouco de tudo: beijos, abraços...
Parabéns! Por um dos seus vários dias.
terça-feira, 19 de julho de 2011
APELO DE UMA PROFESSORA
Governador de Santa Catarina
Reconheça o meu valor
Sou professora, com muito orgulho
Mas não consigo viver só de amor
Que luta foi aprovar o Piso Nacional
Agora é LEI, a vitória demorou mas chegou
Só que Luiz Henrique em SC não implantou
E é por isso que meu aluno, sem aula ficou
Em 2008, comemoramos
Em 2011, ainda esperamos...
Diante disso, estamos em GREVE
É por nosso direito, que lutamos
Não temos dinheiro nem para a informação
Cortaram nossos salários
Não tivemos apoio nem da DIREÇÃO
Mas nós professores, não vamos desanimar
Somos fortes e corajosos
Essa luta vai acabar
E até quem não lutou, vai poder comemorar!
Com o dinheiro do estado, Colombo anuncia nos meios de comunicação
"Vou pagar o piso para os meus professores"
A categoria comemora: "Enfim uma solução!"
Mas quando vê a proposta: "É outra enganação"
Ele paga o piso para os professores temporários em Ensino Médio
De 609 passa para 1187 reais
Mas e os professores diplomados, especializados?
Mais uma vez são desvalorizados!
Pra que estudar?
A diferença é de 197 reais
Será que é pra compensar os 4 anos de universidade?
E agora governador, responda com sinceridade
Minha mãe sempre dizia:
"Você precisa estudar pra ter um futuro melhor!"
Estudei, me formei, até no concurso público eu passei
Ih! Será que me ferrei?!
E se eu estudar mais?
Me capacitar mais?
Me dedicar mais?
Será que vai ter solução antes de eu me aposentar?
E o tempo está passando...
Estou desanimando...
Mais de 30 dias em greve
E o governador, só nos pisoteando!
Quero reagira, preciso reagir, quero voltar a trabalhar
Mas o governador não quer negociar!
Às vezes até me culpo: "Estou errada, não devo lutar"
Mas aí eu me pergunto: "Que tipo de aluno eu quero formar?"
Quero que meu aluno lute por seus direitos
Que seja crítico, honesto e trabalhador
E que na hora hora de votar, não se deixe manipular
Por isso eu peço a você que está me ouvindo:
"País, alunos, sociedade em geral...
Somos professores, não estamos de folga, estamos sofrendo
Queremos justiça e reconhecimento!"
Como o apoio de vocês
Não vamos desanimar
Nos ajudem a PROTESTAR
Pra escola eu poder voltar!
Senhor Governador, me escute, por favor:
"Você já foi aluno e precisou de um professor"
Priorize a educação, cumpra a lei, seja justo
Reconheça o nosso VALOR!!
Eliane França - Professora de Matemática da EEB Getúlio Vargas
Professora há 10 anos na rede estadual de SC
Florianópolis, 19/06/2011
Reconheça o meu valor
Sou professora, com muito orgulho
Mas não consigo viver só de amor
Que luta foi aprovar o Piso Nacional
Agora é LEI, a vitória demorou mas chegou
Só que Luiz Henrique em SC não implantou
E é por isso que meu aluno, sem aula ficou
Em 2008, comemoramos
Em 2011, ainda esperamos...
Diante disso, estamos em GREVE
É por nosso direito, que lutamos
Não temos dinheiro nem para a informação
Cortaram nossos salários
Não tivemos apoio nem da DIREÇÃO
Mas nós professores, não vamos desanimar
Somos fortes e corajosos
Essa luta vai acabar
E até quem não lutou, vai poder comemorar!
Com o dinheiro do estado, Colombo anuncia nos meios de comunicação
"Vou pagar o piso para os meus professores"
A categoria comemora: "Enfim uma solução!"
Mas quando vê a proposta: "É outra enganação"
Ele paga o piso para os professores temporários em Ensino Médio
De 609 passa para 1187 reais
Mas e os professores diplomados, especializados?
Mais uma vez são desvalorizados!
Pra que estudar?
A diferença é de 197 reais
Será que é pra compensar os 4 anos de universidade?
E agora governador, responda com sinceridade
Minha mãe sempre dizia:
"Você precisa estudar pra ter um futuro melhor!"
Estudei, me formei, até no concurso público eu passei
Ih! Será que me ferrei?!
E se eu estudar mais?
Me capacitar mais?
Me dedicar mais?
Será que vai ter solução antes de eu me aposentar?
E o tempo está passando...
Estou desanimando...
Mais de 30 dias em greve
E o governador, só nos pisoteando!
Quero reagira, preciso reagir, quero voltar a trabalhar
Mas o governador não quer negociar!
Às vezes até me culpo: "Estou errada, não devo lutar"
Mas aí eu me pergunto: "Que tipo de aluno eu quero formar?"
Quero que meu aluno lute por seus direitos
Que seja crítico, honesto e trabalhador
E que na hora hora de votar, não se deixe manipular
Por isso eu peço a você que está me ouvindo:
"País, alunos, sociedade em geral...
Somos professores, não estamos de folga, estamos sofrendo
Queremos justiça e reconhecimento!"
Como o apoio de vocês
Não vamos desanimar
Nos ajudem a PROTESTAR
Pra escola eu poder voltar!
Senhor Governador, me escute, por favor:
"Você já foi aluno e precisou de um professor"
Priorize a educação, cumpra a lei, seja justo
Reconheça o nosso VALOR!!
Eliane França - Professora de Matemática da EEB Getúlio Vargas
Professora há 10 anos na rede estadual de SC
Florianópolis, 19/06/2011
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